O nascimento da bebê Anna trouxe uma imensa felicidade para Christine. No entanto, em certo momento, algo não saiu como o esperado: Anna começou a chorar incessantemente. Christine sentiu-se desesperada, buscando uma solução para acalmar sua filha.
Ao verificar a fralda, uma cena chocante se revelou diante dos olhos de Christine. Era imperativo que ela agisse rapidamente, pois não havia tempo a perder.
Ao notar um inusitado relevo na fralda de Anna, Christine supôs que a criança estivesse chorando por tal motivo. Determinada a resolver a questão, ela prontamente procedeu à troca da fralda, porém, infelizmente, sem sucesso. A situação apenas se agravou, resultando em um choro ainda mais alto por parte de Anna.
Percebendo que o choro cessou assim que a fralda foi retirada, Christine ficou intrigada com tal ocorrência. Independentemente das tentativas empreendidas, a cada vez que Anna recebia uma nova fralda, ela continuava inconsolável, o que intrigava Christine.
Christine está começando a sentir um aumento de desconfiança. Ela busca compreender o que está ocorrendo com Anna. Não se trata do fato de não gostar de usar fraldas, mas sim de algo relacionado à recente aquisição dessas novas fraldas. Ela então decide ligar para seu médico para relatar o que estava acontecendo e agendar uma consulta. O médico avalia a bebê e diz que está tudo bem, e que é normal esse tipo de coisa acontecer, que
Christine ficasse tranquila porque estava tudo bem. Porém a mãe não aceitou e insistiu dizendo que tinha algo errado, ela sente que tem algo de errado com as fraldas e dúvida da procedência delas, pois vieram de amigos do seu marido nos quais ela não tem muita confiança.
A mãe da de Anna então começa a pensar sobre as fraldas e descobre que o tal amigo tem uma fábrica de fraldas, o que deixou ela ainda mais preocupada. Christine então liga para algumas pessoas em busca de informações e não consegue, com isso ela procura a ajuda do médico novamente.
O médico novamente diz que está tudo bem e que ela deveria parar de se preocupar com isso, porém o marido de Christine, Mark, pega o celular e fala em um tom firme e bravo com o médico que desliga o celular.
Christine decide que é crucial levarem Anna ao hospital, independentemente das suas preocupações e desconfianças. Ela está determinada a não colocar a segurança de Anna em risco, pois pressente que algo está seriamente errado. Com pressa, ela rapidamente chega ao carro com Anna e parte em direção ao hospital.
Após poucos minutos, Christine chega ao hospital, consciente de que precisa garantir que o médico a leve a sério desta vez. Para reforçar sua argumentação, ela preparou um pacote de fraldas, pensando em mostrar a urgência da situação. Mesmo colocando uma fralda em Anna, a criança começa a chorar imediatamente, agravando ainda mais a angústia de Christine.