Em 2010, um crime brutal acabou parando o país. O goleiro Bruno, que até então defendia o Flamengo, foi preso após ser provada na participação, sequestro e assassinato de Eliza Samudio, com que se envolveu e acabou tendo um filho. Em 2013, foi condenado a 22 anos e três meses de prisão. Ele cumpriu pena em regime semiaberto a partir de 2018 e está em liberdade condicional desde janeiro de 2023.
O nome do criminoso voltou a estar em evidência. Isso porque ele entrou com uma ação na justiça pedindo uma indenização de R$ 1 milhão para a editora Record. O livro “Indefensável – O goleiro Bruno e a história da morte de Eliza Samudio”, contém imagens pessoais dele. Segundo o ex-jogador, ele não autorizou a divulgação dessas fotos na publicação, inclusive na capa da obra.
Obviamente, o livro trata de toda a história do crime cometido por ele há 13 anos e por conta de suas imagens, pediu a suspensão da venda do livro. A editora contra-argumentou que o uso das fotos foi autorizado por Alexsandro Ligório, responsável pelos clicks nas fotografias. Sendo assim, o juiz Luiz Cláudio Silva Jardim Marinho decidiu que a editora vai precisar pagar R$ 30 mil reais por conta do uso sem a autorização de Bruno.