O Caso Sophia envolve o misterioso desaparecimento de Ana Sophia, uma jovem que desapareceu em 4 de julho em Bananeiras, Paraíba. Recentemente, a polícia divulgou informações alarmantes, revelando que foi encontrado sangue no porta-malas do carro pertencente à vice-diretora da escola de Ana Sophia e seu marido, Thiago Fernandes.
De repente, as atenções foram para ele
Thiago, que está desaparecido desde 11 de setembro, tornou-se uma peça intrigante nesse quebra-cabeça. A polícia alega que ele teria embarcado em um ônibus em Roma, distrito de Bananeiras (PB), com destino a Solânea, onde estava programado para depor novamente sobre o desaparecimento de Sophia. No entanto, ele não compareceu à delegacia, lançando dúvidas sobre seu paradeiro.
Em uma busca anterior realizada na residência de Thiago e da vice-diretora, a polícia confiscou equipamentos eletrônicos e materiais didáticos. No entanto, Thiago entregou um celular inoperante, enquanto o dispositivo correto foi posteriormente encontrado na casa do sogro dele. Importante ressaltar que o marido da vice-diretora não é considerado investigado, suspeito ou procurado pela justiça neste momento.
Novos rumos da investigação
A investigação tomou um novo rumo quando a polícia confirmou que Sophia teria sido registrada entrando na casa da educadora, revelando uma reviravolta intrigante no caso.
Além disso, durante a busca e apreensão na residência da vice-diretora, os investigadores fizeram uma descoberta perturbadora: uma coleção de aproximadamente 100 livros relacionados à psicopatia, crimes reais e assassinatos de crianças pertencente à filha do casal, uma adolescente de 14 anos. Esses exemplares foram apreendidos, lançando novas perguntas sobre o ambiente familiar e a influência dessas leituras na dinâmica da família.